quinta-feira, 12 de julho de 2007

Bons Amigos

É realmente um privilégio ter bons amigos!
Aquelas pessoas que mesmo longe estão sempre perto (cliché!) e com quem passamos os melhores e os piores momentos da vida. De preferência os melhores, porque óbviamente não queremos que tenham maus bocados!
E é neste contexto que eu estou feliz pelos meus amigos que, com mais ou menos dificuldade, vão evoluindo e concretizando os seus sonhos. Ainda mais por terem sonhos tão parecidos com os meus!
Fica então aqui um grande abraço de parabéns e o desejo de muitas, mesmo muitas felicidades aos meus Best amigos!
Claro que não se vão safar de partilhar este bom momento comigo... ihihih ;)

terça-feira, 10 de julho de 2007

Boa vizinhança

Danada! Danadíssima!!! Capaz de bater em alguém!
Foi como me senti esta manhã quando me sentei no carro para "voar" até à estação fluvial e vi o pára-brisas partido.
É que nem queria acreditar no que estava a ver... mas porque raio alguém havia de mandar uma tal pedrada?
A vizinhança claro, não deu por nada. À porta de casa, cum catano!
E pronto, lá me sentei em cima dos cacos (uns caquitos pequenitos, chatos) e resolvi perder o barco, que a bem da verdade já estava perdido, depois de tanto tempo de observação estupidificada, para ir à oficina dos vidros ao fundo da rua, que para melhorar o meu (bom) humor resolveu mudar de poiso. Bem, tenho que dizer em favor deles que pelo menos tiveram o bom senso de deixar um mapa na porta! Lá fui e lá deixei a viatura para trocar o raio do vidro. É que era mesmo o que eu estava a precisar! E que barato que é!
Enfim, já está. Agora ao menos tenho o vidro limpinho, sem vestigios de nicotina e uns autocolantes novos com os selos em vez daqueles rançosos meio derretidos que lá estavam. Sempre a ver o lado positivo da coisa, né?

sexta-feira, 6 de julho de 2007

Modernices

É fantástico andar de eléctrico em Lisboa nos dias de hoje... especialmente quando temos a sorte (?) de apanhar um destes modernos!...
Estejam atentos aos outros que o esperam e aprendam:
Para entrar, há que premir o botão que abre a porta! É que com tantas portas que têm agora,corremos o risco de ninguém estar a sair por aquela que está (mais ou menos) à nossa frente, e ficarmos a "vê-lo passar" como o homem do velho anúncio da Diane.
O segundo passo, não menos divertido, é conseguir comprar o bilhete. Ok, certo, qual é a piada de comprar o bilhete, perguntarão vocês. Haha! Vejo que a experiência não abunda por essas bandas!
A piada é que, eventualmente, passaremos todo o trajecto a tentar fazê-lo, para chegar ao fim-à nossa paragem- e sair sem o dito cujo!
Passo a explicar: Há duas máquinas automáticas para cuspir o papelinho de 1,30€, a tarifa única. Funcionam SÓ com moedas. E se não tivermos moedas? Tivessemos!
Pronto, pronto, claro que temos moedas! Ok, a danada da máquina insiste em rejeitar a nossa moeda de 1€ (vá-se lá saber porquê), e não temos que chegue em moedas pequeninas... ooohh...
Bem, talvez pedindo ajuda ao condutor... COMO? CONDUTOR? IHIHIHIH!!!
Carissímos, isso era dantes! Agora temos umas donzelas encarceradas com paredes de vidro que nem sequer nos ouvem... Espera lá, mas eu nem sei bem onde vou sair, ía perguntar ao condutor... IHIHIH outra vez!!! Não há perguntas para ninguém que as meninas não estão lá para dar confias...
Pronto, pergunta-se aos outros passageiros e já está.
De volta à máquina, que nem à lei da bala cospe o raio do papel, podemos observar os mais rodados a "raspar a borda da moeda" na dita máquina antes de a inserir. E não é que assim conseguimos lá enfiar a maldita moeda de 1€??? Pobrezita, afinal o problema estava nos preliminares...
Só mais um pormenor: Para parar, é preciso carregar no botão que abre a porta... Tudo bem! não tenham medo! Acho que a dita só abre quando está parado...
Assim, minhas amigas e meus amigos, com sorte e muita gente no eléctrico talvez se safem, porque de outra forma é dificil, acreditem, que vos digo eu.